VINIS

Em fevereiro agora, vou fazer vou fazer um nova leva da Vinil, mas sem a cevada torrada não malteada e o fermento próprio (não chegaram em tempo). Vou usar de novo a cevada torrada moída já e o S-04. Vamos ver o dá, mas vou fazer um parada proteica antes dessa vez.

E, inovando, vou fazer a VINIL VERMELHO, uma Irish (não podia deixar de ser, hehe) Red Ale. Estou estudando a receita ainda...

VINIL | 2ª leva

Na tentativa de conseguir fazer minha VINIL, em agosto, fiz a 2ª tentativa.

Dessa vez, consegui 3 coisas MUITO importantes:

- cevada em flocos
- cevada torrada não malteada (em grão, da Muntons)
- fermento Irish Ale (Wyeast Labs #1084)

Então mantive mais ou menos a mesma ideia:

Maltes:
3,15 kg Pale Ale (~70%)
0,90 kg Cevada em flocos (~20%)
0,45 kg cevada torrada não malteada (~10%)

E adicionei ainda:
0,10 kg Cara-Pils
0,10 kg Carafa III

Fiz a mesma brassagem (100 min a 65° C), lupulagem (20 g de Nugget) e rampa de temperatura da fermentação.

Agora, o resultado foi BEM melhor:
- mais seca
- sem muito fermento residual
- menos doce
- menos corpo

Mais ainda não está redonda!

Primeira leva | VINIL | Dry Stout

O blog nasceu para a viagem (ver posts mais antigos), mas pensei em usar pra divulgar e trocar experiências cervejeiras.


Deixa então eu lembrar a primeira leva:


Julho, dia 05. 


Fiz a minha primeira leva da Vinil, minha dry stoutzinha... 
Ainda sem todos os ingredientes 100% e uma receita boa. Foi um teste. A ideia era ter a proporção "clássica" de maltes de um Dry Stout (70-20-10), então:


Maltes:
70% de pale ale
20% cevada em flocos (não tinha, então usei aveia)
10% cevada torrada não malteada (não tinha também, usei cevada torrada moída, que vende em loja de produtos naturais)

Bom, foram 100 min a 65° C.
Eu queria uma cerveja bem atenuada com bastante açúcar fermentável, pra ficar seca, por isso a idéia de deixar trabalhar só a beta-amilase para converter o máximo possível dos açúcares em açúcares fermentáveis. 
Na hora da fervura, joguei 22 g de Nugget por 60 min. 
A OG deu 1,052. Fermentou 1 dia a 18, 4 a 20° e 2 dias a 22°, com 1 sachê de S-04. E a FG foi 1,011. Possivelmente uns 5% e pouquinho de álcool.
Maturou um pouco mais de 20 dias. Fiz um primming de mais uns 20 dias, e em setembro agora bebemos. Ficou boa, pode melhorar, mas é a minha cervejinha... hehehe


A brassagem e os "cervejeiros":

Eu e meu irmão.

 Da esquerda para direita: meu primo, a namorada do meu 

irmão, meu irmão, minha mulher, eu, meu irmão menor (abaixado), 

minha mãe e meu pai.

O fim e a "rota"

Então este é o fim.

Na verdade, terminou no sábado. Só chegamos hoje em casa, bem à tarde, mas só passamos o fim de semana na casa de uma prima da Naíla e não bebemos (bom, eu bebi um uisquinho, hehe).

Deixamos os barezinhos de SP pra outra oportunidade. Quando voltar, eu aviso ao pessoal da Acerva Paulista que falou pra gente entrar em contato. Dessa vez não deu, mas valeu pela força e pela dica que muitos deram. Foi fenomenal!

Tá aqui pra quem queria a rota "oficial" que fizemos:

Domingo (19) - ponto (A)
Saída do Rio, 530 Km até Sorocaba

Segunda (20) - ponto (B)
Chegada em Sorocaba
Visita à Bamberg (em Votorantim, cidadezinha a 5 minutos)
Chope Bamberg no Fritz (na Rua Kubitschek, quase na Rodoviária)

Terça (21) - ponto (C)
Chegada em Campinas, 90 Km de Sorocaba
Visita ao Afonso e à Priscila (da Turma)
Chope no Bar do Italiano (no Centro)

Quarta (22) - ponto (D)
Chegada em Piracicaba, a uns 70 Km de Campinas
Visita à Cevada Pura (na Vila Rezende)
Chope no Cevada Chopp Bar (bem pertinho da fábrica)

Quinta (23) - ponto (E)
Ida pra Ribeirão Preto, 200 e poucos quilômetros (e diversas rodoviárias!)
Almoço no Pinguim (no Centro)
Cerveja no Vila Dionísio à noite

Sexta (24) - ponto (E)
Visita à Colorado (fábrica e depósito, tudo no Centro)
Degustãção de cervejas no Biergarten (no Mercadão novo da Cidade, à tarde)
Chope no Cervejarium (à noite, na Av. Independência)

Sábado e domingo (25 e 26)
Descanso em Sampa na casa de uma prima (só na águinha...)



Alguns pontos podem se adicionados numa futura "rota" porque há outras micros e homes por ali que podem ser visitados.

Um abração, gente!
E, pessoal da Acerva Carioca, amanhã estamos lá no Aconchego. Até!

Colorado | Biergarten | Cervejarium

Ontem pela manhã estivemos na Cervejaria Colorado. Fomos recebidos pelo Rodrigo Nikima e visitamos a fábrica juntamente com um casal de São Paulo.


Após, estivemos no depósito deles, onde têm uma lojinha e trouxemos um kitzinho básico... E ainda tirei uma foto com uma amiga que fiz lá, vocês verão abaixo. rsrsrs


De lá, fomos ao Mercadão da Cidade, onde fica o Empório Biergarten. Conhecemos a Gabriela e o Marcelo, que nos receberam mutíssimo bem, fazendo-nos sentir em casa! Esse foi o problema: chegamos lá 1 e meia e só saímos depois das nove... Muita cerveja! O mais bacana foi que conhecemos alguns homebrewers de Ribeirão, que marcaram nossa viagem, pois foram muito receptivos e tornaram nossa tarde/noite inesquecível! O Beethoven se comprometeu (e oficializa) a enviar umas garrafinhas da cerveja dele (se ficar bebível...) para lá.

Segue a listinha da nossa degustação:

2 Anner - Special Bitter - artesanal de Porto Alegre
2 Anner - Red Ale - artesanal de Porto Alegre
1 Anner - Golden Ale - artesanal de Porto Alegre
1 St. Edmunds - Golden Ale - da Greene King, inglesa
1 Oyster - Stout - da Marstons, inglesa
1 Brunette - Dry Stout - da Schmitt Bier, de Porto Alegre
1 Áustria - Weiss - da Krug Bier, de Minas
1 Estrada Real - IPA - da Falke Bier, de Minas
1 Coopers - Extra Strong Vintage - da Austrália
e 2 cachacinhas

Depois dessa empreitada, fraquejei! Vi novela e dormi, não aguentei ir ao Cervejarium. Mas o Beethoven foi, não abandonou a rota! As impressões foram as melhores: o chope da Colorado, segundo ele, supera a cerveja! Não façam como eu, não deixem de ir lá!!!


Agora estamos rumo a São Paulo! Finalizada a rota, mas ainda DE FÉRIAS!!

Postado por Naíla.

Viagem para Ribeirão Preto | Pinguim | Vila Dionisio

Chegamos a Ribeirão Preto ontem, após uma viagem em que (imaginem!) passamos por Limeira, Araras, Leme, Pirassununga... Quando eu digo passar, não digo ver de longe a entrada da cidade não. O bizarro era que o ônibus entrava em cada uma das cidades, visitando cada uma de suas rodoviárias, desembarcando e embarcando passageiros... Pensei que não fôssemos chegar nunca! rsrsrs

Aqui, encontramos um hotel bem perto da rodoviária, lugar confortável e simples. O bom é que pudemos ir a pé ao Pinguim para almoçar. Tomamos um chope Antarctita, conhecemos o Centro, enfim... Continuamos passeando, mas, desta vez, fora da rota das microcervejarias.

Descansamos um pouco e à noite estivemos na Vila Dionisio, onde tomamos algumas Ales inglesas. Muitas cervejas importadas no cardápio e, para nossa surpresa, o bolinho de feijoada do Aconchego! Sensacional!


Agora estamos indo para a Colorado, a pé, que beleza!!

Postado por Naíla.

Cevada Chopp Bar

Ontem à noite fomos ao Cevada Chopp Bar e continuamos "experimentando" o chope de Pìracicaba. O maior charme do local é ver o chope sendo tirado diretamente dos tonéis de maturação. Lindo, lindo! Aqueles que tiverem a oportunidade, não deixem de visitar.


Agora, a caminho de Ribeirão.
Postado por Naíla.

Na Cevada Pura em Piracicaba

Acabamos de voltar do Cevada Pura. Foi muito legal. O Carlão recebeu a gente muito bem e pudemos experimentar os chopes da Cevada e bater altos papos... só eu experimentei umas 8 vezes uma tulipinha de 300 ml pra me certificar que era bom mesmo!

Agora à tarde vamos na choperia deles beber chope em dobro da Cevada.

Passeio no Centro à tarde | Bar do Italiano à noite

Ontem à tarde, passeamos a pé pelo Centro de Campinas. Fomos até o monumento-túmulo do Carlos Gomes, visitamos o Mercado Municipal e tomamos um café na padaria Orly, além de ter comprado uma mala no China, porque estamos obtendo mais peso durante a viagem e não tinha como carregar mais... No Mercado ocorreu algo de extraordinário em que não acredito até agora: eu achei cevada em flocos!!! E a menina falou que eles tem sacas de 50 Kg, hehehehehe....

À noite fomos no Italiano, onde a Naíla bebeu chopes Eisenbahn (pilsen e weizen) e eu me entupi de Guinness (bebia 3 e pagava 2). Fomos muito bem recebidos, tirei foto com o Italiano e até fomos sacaneados pela galera do bar em virtude do nosso característico chhhhhhiado carioca.


Agora estamos indo lá na Cevada Pura, aqui em Piracicaba. Falou.

Na Turma em Campinas

Agora à tarde estivemos com o Afonso, lá da Turma, em Campinas. Batemos um papo também sobre o movimento aqui no interior de SP de cervejeiros caseiros. Muito bacana! Obrigadão ao Afonso que nos recebeu gentimente, embora nem fosse de praxe este tipo de "visita". Eu aproveitei e comprei um maltezinho sem frete, hehe.